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Adaury Salles Farias

Adaury Salles Farias

Cadeira n° 19

Jo
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João Álvares de Azevêdo Costa

Ocupantes anteriores

Ocupante Atual

Maria José Araújo Souza
(Jô Araújo)

Data da posse: 27/10/2022

Biografia

MARIA JOSÉ ARAÚJO SOUZA, Economista, Doutora Honoris causa  em Literatura, Técnica em Edificações, Poetisa e Escritora, adotou o nome literário de JÔ ARAÚJO, nasceu em Macapá no dia 19 de Outubro de 1965, filha de Joaquim Fernandes Souza e Maria de Nazaré Araújo Souza. Desde garotinha destacava-se na escola declamando poemas. Aos dez anos começou a escrever pequenos textos poéticos que já eram utilizados nos eventos escolares. Não demorou muito para que esses poemas fossem publicados em jornais locais.                      Atualmente é Conselheira Estadual de Cultura, representante do segmento da Literatura, reeleita para o Biênio 2022/2024 – Também foi eleita pelo Plenário do CEPC/AP para o Cargo de Vice-Presidente do Conselho Estadual de Politica Cultural; Academica da Academia Amapaense de Letras – AAL, ocupante da Cadeira N° 19 – Patrono: João Álvares de Azevêdo Costa; Acadêmica da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA ocupante da cadeira Nº 78 – Patrono Josué Montello; foi presidente da ALIEAP, Associação Literária do Estado do Amapá, membro da APES – Associação Amapaense de Escritores, desde 20.11.1995, participa do movimento poesia na boca da noite, participa juntamente com a Biblioteca Pública Elcy Lacerda em projetos em prol da divulgação do livro, leitura, literatura e biblioteca e do desenvolvimento cultural e artístico do Estado do Amapá, fez varias Palestras sobre Literatura em Escolas Públicas e Privadas e sempre participa ativamente em eventos literários (Luau na Sumaúma, arte na praça, saraus, etc.

Publicações Literárias

Livros publicados:

·      Pedra Fundamental (lançado em 1997) – Tarso Editora;

·      À luz dos Versos – E-book – 2020 - Amazon;

 

Coletâneas que participa:

·      II Concurso Cata de Literatura na modalidade poesia – 1998;

·      Poemas, Poesias e Outras Rimas – 2017 – Scortecci Editora,

·      Literatura Amapaense – Poemas Escolhidos - (E-book) – 2020 - Amazon;

·      16 Sonetistas do Amapá - (E-book) – 2020 - Amazon;

·      Pequenos Poemas 50 Poetas - (E-book) – 2020 - Amazon;

·      Pandemia – Conto, Cronica e Poesia - (E-book) - 2020 – Amazon

·      Antologia Café e os Poetas - volume I (Antologia Poética) – (E-book) e Fisico – 2020,

·      Antologia Café e os Poetas Volume II- (Antologia Poética)– (E-book) e Fisico 2022

·      Antologia Café e os Poetas Volume III - (Antologia Poética)– (E-book) e físico - 2023

CONTATOS DA AUTORA

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Quem foi

Quem foi 

João Álvares de Azevêdo Costa

Militar macapaense, considerado herói nacional, JOÃO ÁLVARES DE AZEVEDO COSTA nasceu em Macapá, quando esta cidade pertencia ao Estado do Pará, em 14 de novembro de 1871, e faleceu  no Rio de Janeiro-RJ, em 17 de janeiro de 1953. Demonstrou desde cedo o desejo de percorrer o Brasil, conhecer outros lutares, pessoas novas. Viaja para o Rio de Janeiro e senta praça no Exército em 1 de março de 1889, como aluno da Escola Militar.  Foi testemunha ocular da Proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro do mesmo ano, um dia depois de ter completado 18 anos de idade.             Nessa época Azevedo Costa fazia parte da guarda pessoal  do marechal Deodoro da Fonseca. Sob a influência desse marechal, que proclamou a República do Brasil, bacharelou-se em Ciências Físicas e Matemáticas e Engenharia na Escola Militar. Em 1894 é promovido a Alferes. Em 1903 é designado para manter entendimentos com os chefes militares bolivianos sobre a questão de limites com o Acre, cumprindo a missão com brilhantismo, decorrendo dessas negociações a assinatura do Tratado de Petrópolis.             Visitou a capital boliviana La Paz como representante das Forças Armadas brasileiras estacionadas no Acre. Sua ação como mediador foi tão importante que mereceu elogios do diplomata brasileiro José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco. Nomeado membro da Comissão de Limites, levantou a topografia da zona fortificada do norte do Brasil, ocasião em que foi designado para o comando da Fortaleza de São José de Macapá.             Nessa ocasião, ao ver o abandono em que se encontrava sua terra natal, teve a mesma reação do médico e jornalista macapaense Alexandre Vaz Tavares. Convocou os jornalistas José Antonio de Cerqueira (Siqueira), Joaquim Francisco de Mendonça Júnior, o manjor José Serafim Gomes Coelho, o coronel José Coriolano Jucá e outros amapaenses importantes para se juntarem nos trabalhos de recuperação da cidade, começando com o apoio para fundação do jornal Pinsonia.       Retornando para o Rio de Janeiro, acompanhou as lutas políticas dos presidentes Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Venceslau Brás e Delfim Moreira dentro do quartel. No governo de Epitácio Pessoa, houve o movimento denominado Tenentismo, dos  oficiais das Forças Armadas, em 5 de julho de 1922, com o levante do Forte de Copacabana. Deu-se, posteriormente, a rebelião de 1924, no governo do presidente Arthur Bernardes e, logo em seguida, a Coluna Prestes. Com o presidente Washington Luiz veio a CGT sobre a influência do Partido Comunista Brasileiro, levantando os trabalhadores e criando os sindicatos, gerando a Revolução de 1930, a era Vargas, o golpe do Estado Novo e a Constituição de 1937. Ele vivenciou todo esse período de mudanças para o país.        Aplaudiu, em 1943, como macapaense, a criação do Território Federal do Amapá e a nomeação de seu amigo e colega de farda Janary Gentil Nunes,  e declarou à imprensa ‘” O Amapá está bem servido com o meu jovem Tenente”.      O coroamento da sua vida foi a promoção a General-de-Exército, colocada em seu peito pelo presidente Getúlio Vargas. Após o ato  solene declarou:  “Agora poderei partir a qualquer momento para a posteridade; recebi de volta a recompensa que me era devida pela certeza do dever cumprido”.      Faleceu aos 82 anos. Em homenagem, o governador Janary Nunes o homenageou, dando seu nome ao então Grupo Escolar, no bairro do Laguinho, denominado Grupo Escolar General Azevedo Costa.     1953 -  Morre no Rio, aos  82 anos, o general João Alvares de Azevedo Costa. Fonte:  https://edgar-rodrigues1.blogspot.com/2018/11/personagens-general-azevedo-costa-1871.html?m=1

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